A Ebanx, empresa de processamento de pagamentos que é um dos destaques na cena fintech brasileira, acaba de captar um aporte de US$ 430 milhões do fundo Advent, cifra que pelo câmbio de hoje é nada menos do que R$ 2,1 bilhões.
Com o investimento, a Advent entra como sócio minoritário na Ebanx. Os fundadores seguem como majoritários. A empresa não revelou as porcentagens de cada um.
O aporte é dividido em US$ 400 milhões agora, mais US$ 30 milhões para apoiar o futuro IPO da companhia brasileira, a ser realizado nos Estados Unidos.
“O Ebanx é uma das empresas mais impressionantes que conheci nos últimos 20 anos”, diz Mario Malta, sócio da Advent responsável pelos investimentos do fundo na área de serviços financeiros na América Latina.
As soluções da Ebanx permitem que 70 milhões de consumidores na América Latina usem serviços de multinacionais como Spotify, Uber, Shopee, Alibaba e Amazon. Foram 145 milhões de transações só no ano passado, um salto de 38% sobre 2019.
A rodada é a maior já feita pela Advent em uma empresa latino-americana de tecnologia.
O fundo investe pesado no setor de pagamentos, no qual já colocou US$ 5 bilhões em onze empresas de pagamentos e apoiou essas companhias em mais de 40 aquisições.
De maneira geral, está chovendo dinheiro nas fintechs brasileiras. Na semana passada, a Nubank anunciou um aporte ainda maior, chegando a R$ 750 milhões, a maior parte do dinheiro vindo do Berkshire Hathaway, gestora do megainvestidor americano Warren Buffett.
O único unicórnio surgido na região Sul, a Ebanx contou pontos decisivos para tonar Curitiba um polo promissor para fintechs em nível mundial, junto com cidades como Frankfurt, Manila, nas Filipinas, ou Cairo, no Egito.
É o que aponta o estudo Global Fintech Ecosystem Report 2020, realizado pela Startup Genome, Global Entrepreneurship Network e Crunchbase, nomes conhecidos do cenário de inovação mundial.
A capital paranaense faz parte das 13 cidades listadas no ranking Ecosystems to Watch, onde estão cidades com potencial para desenvolver empresas do tipo fintech.
COMPRA DE PARTICIPAÇÃO DO TOPÁZIO
No começo do ano, a Ebanx secundou suas ambições com a compra de uma fatia de 30% do banco Topázio, instituição financeira gaúcha ligada ao grupo Ernesto Corrêa.
Fundado em 2005, o Topázio é ligado a Ernesto Corrêa, empresário gaúcho avesso a holofotes, que reuniu sob a marca do grupo que leva o seu sobrenome negócios como a processadora de cartões GetNet, vendida ao Santander em 2014.
O banco investe em um modelo 100% digital, sem agências físicas, com um portfólio para pessoas físicas e jurídicas em áreas como crédito, câmbio e investimentos.
Desde 2017, também vem migrando para os bastidores ao priorizar uma oferta sob o conceito de bank as a service, com um arcabouço tecnológico e regulatório para que fintechs e outras empresas encurtem o caminho para a oferta de produtos e serviços financeiros.
Entre essas companhias, estão nomes como o Mercado Pago, fintech do Mercado Livre, a incorporadora Vitacon e a própria Ebanx — que tem o banco como parceiro na Ebanx Go, conta digital voltada a pessoas físicas.
Fonte: https://www.baguete.com.br/noticias/15/06/2021/ebanx-levanta-us-430-milhoes
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