Os preços de serviços de computação em nuvem públicos devem estourar no ano que vem, com aumentos na faixa de 30% na Europa e de 20% nos Estados Unidos.
Pelo menos, é o que acredita a Canalys, uma consultoria de monitoramento de mercado. O motivo para os aumentos é a explosão dos custos de energia, uma das consequências da guerra na Ucrânia, além do aumento das taxas de juro.
“A nuvem pública é um sucesso tremendo e aconteceu numa era de dinheiro barato. As coisas estão mudando”, aponta Steve Brazier, CEO da Canalys, em entrevista para o site britânico The Register.
Brazier disse que os custos de energia de alguns provedores aumentaram quatro vezes na Europa, ao mesmo tempo em que o custo de capital subiu 22% só em setembro.
Nos Estados Unidos, o banco central deve elevar a taxa de juro a 4,25% até o final do ano, encarecendo os investimentos bilionários necessários para a expansão da oferta dos grandes players.
Alguns clientes brasileiros rodam aplicações ou fazem backup em nuvens nos Estados Unidos, e podem sofrer um impacto de preço imediato.
Para quem usa as nuvens instaladas no Brasil (atualmente, todos os grandes players já têm infraestrutura local) fica a pergunta de como a operação brasileira das gigantes vai refletir aqui os aumentos fora do país.
Ainda não houve nenhum anúncio público sobre reajuste de preços das gigantes de cloud, mas em outras partes da indústria de TI o assunto é tratado cada vez mais abertamente.
O CEO da IBM, Arvind Krishna, incentivou os canais da empresa a aumentarem o preço dos seus serviços, para se adaptar ao cenário de inflação em alta, durante participação recente em um evento da CRN.
Os comentários do CEO foram feitos para uma audiência americana, mas a situação dos Estados Unidos não é muito diferente da do Brasil, no que se refere à alta dos preços, com projeções apontando índices ao redor de 8% para 2022.
Índices similares, no entanto, nem sempre significam respostas iguais na política de preços das gigantes de tecnologia.
Em setembro, a SAP anunciou reajustes nos contratos de suporte em nível mundial baseados no índice de inflação de cada país, até um máximo de 3,3%.
A medida, no entanto, não vale para o Brasil, onde a gigante alemã mantém uma política independente de preços e reajustes.
Leia mais em: https://www.baguete.com.br/noticias/21/10/2022/conta-da-nuvem-vai-estourar-em-2023
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